quinta-feira, 25 de novembro de 2010

A Escravidão Atual


O trabalho escravo continua sendo, em pleno século XXI, uma realidade para milhares de trabalhadores brasileiros. Apesar de a Lei Áurea ter abolido o direito de propriedade de pessoas, sabe-se que é ainda real a imagem de trabalhadores que por falta de informações, deixam-se convencê-los por uma simples conversa de emprego, feita pelos gatos. De modo que acabam submetendo-se a condições degradantes, incompatíveis com a dignidade humana.


É importante observar que o trabalho escravo contemporâneo é diferente do regime de escravidão existente no Brasil antigamente, pois naquela época existia a lei em que uma pessoa tinha direito sobre a outra. E o escravo era considerado uma mercadoria valiosa. Atualmente, essa lei foi abolida, mas ainda continua uma série de pessoas que trabalham como escravos. Na maioria das vezes são aliciados por pessoas sem até mesmo saber os nomes dos contratadores, do local em que irá trabalhar, e quando voltará. No entanto, acabam levando uma vida de penúria, morando em barracos improvisados de lona sem nenhuma condição de higiene pessoal, sem segurança, sem conforto, comida, vivendo em péssimas condições, falta de apoio médico entre outros.


É preciso que toda a sociedade tome consciência da gravidade do problema, sendo que o homem não é mercadoria e nem descartável, a ponto de ser trocado imediatamente por outro quando apresentar qualquer problema. Para tanto, é fundamental a informação sobre o que é o trabalho escravo nos dias atuais, e as situações que determinam a existência dessa prática, de modo que cada cidadão possa formar suas próprias decisões, exercendo assim, a cidadania.





Alunos: Carlos Eduardo, Pedro, Rochelle, Regielison, Thamyres

Sub-humanidade

O trabalho escravo continua sendo, em pleno século XXI, uma realidade para milhares de trabalhadores brasileiros, os quais são submetidos a condições sub-humanas.
O trabalho escravo contemporâneo é bem diferente do regime de escravidão que existiu no Brasil há séculos, em que uma pessoa tinha, por lei, posse da outra. Naquela época, mesmo com maus tratos e o cerceamento à liberdade, o escravo era considerado uma mercadoria valiosa.
Atualmente, o homem não é mais , aos olhos da lei, mercadoria, mas continua a ser tratado, na prática, como coisa, sendo submetido a condições incompatíveis com a dignidade humana. Não se vê mais senzalas. Elas deram lugar a barracos de lona sem nenhuma segurança, sem o mínimo de conforto, sem água potável para beber e para o preparo da comida.
Assim, é preciso que a sociedade como um todo tome consciência da gravidade do problema e exija ações concretas para sua erradicação. Para tanto, mostra-se fundamental a disponibilização de ampla informação sobre o que é o trabalho escravo nos dias atuais e as situações que determinam esse tipo de prática, de modo que cada cidadão possa formar sua convicção e exercer sua cidadania.
Alunos: Dayane, Mayra, Maria de Fatima, Sandreane, Suzana, Thaizzy.

Produção Textual


O futuro do Trabalho Humano



Com o avanço da tecnologia o mundo atual passa por momentos de transformações, dentre eles a razão do trabalho será modificada. Quanto maior for à rede de transmissão de conhecimento e informação, maiores serão as oportunidades potenciais de diminuição das desigualdades sociais, o futuro será marcado por profissionais mais criativos e interagidos trabalhando em casa.


Com o advento da Internet, melhoria da telefonia móvel, do e-mail e outras tecnologias, hoje há uma fronteira tênue entre os afazeres do trabalho e da casa. Antes, trabalho e casa eram coisas muito distintas. O profissional batia cartão para ir embora e esquecia-se do trabalho. Mas, agora, com a tecnologia, principalmente dos meios de comunicação, a sensação que se tem é que se está trabalhando o tempo inteiro. Então, as pessoas acabarão ficando em casa trabalhando economizando tempo e contribuindo para o meio ambiente, uma vez que não usando automóveis poluíram um pouco menos.


O nível de abrangência das capacidades individuais e coletivas é que determinarão as futuras ocupações profissionais, e a mulher cada vez mais ocupando seu espaço no campo profissional estará lá contribuindo com a sua participação ocupando cargos de alta competência.

Alunos: Carlos eduardo, Rochelle, Pedro, Thamyres, Regielison

Produção Textual dos alunos da 3ª série do Vespertino



A LUZ E A SOMBRA DO TRABALHO







Todo trabalhador tem o direito a um trabalho digno. Cada pessoa precisa de um meio para sobreviver, sabendo-se que cada indivíduo luta para se sustentar. Atualmente há muitos trabalhos, mas ainda existe a escravidão, em muitas fazendas escondidas e também nas cidades. Mesmo assim, existe trabalho que ajuda o trabalhador crescer.



O trabalho é muito importante para todo cidadão. Mas para quem procura um trabalho é preciso abrir os lhos para não virar escravo. Hoje em dia existem pessoas que são escravizadas e que nem se dão conta de que o patrão está explorando-as. Além do mais, não é tão perceptível assim, pois alguns patrões exploram de um modo sutil. É bem diferente de tempos atrás, que as pessoas eram até espancadas depois de terem trabalhado o dia inteiro.



A escravidão hoje, não é só dos patrões. É também do próprio trabalho, e também da pessoa que fica presa a ele. Algumas pessoas têm até três empregos, não tem tempo para a família, porque o trabalho não deixa, e o desejo de ganhar mais é muito maior, porque senão, não paga as despesas de casa.



O trabalho é de fundamental importância para o cidadão. As áreas de trabalho variam para cada pessoa. As mesmas são distribuídas de acordo com o grau de estudo de cada cidadão. Quem teve oportunidade de estudar, vai trabalhar nas áreas mais rebaixadas, e às vezes sofrem até exploração de seus superiores. O mercado de trabalho quer os melhores, os mais capacitados, e os menos preparados ficam sofrendo opressão dos seus chefes.



Por fim, o trabalho possui ao redor de si luzes e sombras. A luz é trabalho digno onde o cidadão garante o sustento e a felicidade da família, a sombra a escravidão, a desvalorização do trabalho e do trabalhador que luta por sua realização por meio do trabalho.



Alunos: Igo, Agda, Angelica, Samuel, Diana, Poliana.

3ª Série - vespertino

segunda-feira, 10 de maio de 2010

REUNIÃO COM PAIS, GESTOR, PROFESSORES E PSICÓLOGA

REUNIÃO DE PAIS

ACONTECEU A REUNIÃO DE PAIS COM A PARTICIPAÇÃO DE MUITOS PAIS, DO GESTOR,  PROFESSORES E  PSICÓLOGA.
HOUVE APRESENTAÇÃO DOS PROFESSORES, AVISOS EM GERAL E UMA PALESTRA COM A PSICÓLOGA COM ORIENTAÇÃO AOS PAIS SOBRE O COMPORTAMENTO DE SUES FILHOS.

sexta-feira, 7 de maio de 2010

REUNIÃO DE PAIS

Acontecerá hoje,  07 de maio, as 16h, no auditório do CEDDC, reunião com os pais de alunos, para avaliar o desempenho dos mesmos,  no PRIMEIRO PERÍODO, do ano letivo de 2010.

SEMINÁRIO SOBRE A COPA

Acontecerá dia 29 de maio um SEMINÁRIO SOBRE A COPA envolvendo todas as disciplinas do CEDDC.
O objetivo do seminário é aproveitar o espírito da copa para estudar conteúdos que tem a ver com esporte, saúde, relacionamentos, reflexões, dopings, geografia, história e idiomas que envolvem a COPA DO MUNDO.

quarta-feira, 28 de abril de 2010

CONTEÚDOS DE BIOLOGIA 1ª, 2ª e 3ª SÉRIES

CONTEÚDOS DE FILOSOFIA 2010

 CURSO: ENSINO MÉDIO
COMPETÊNCIAS E HABILIDADES A SEREM DESENVOLVIDAS EM FILOSOFIA

COMPETÊNCIAS:
1.Relacionar o conhecimentos filosófico com os diferentes conteúdos e métodos presentes nas ciências naturais e humanas, possibilitando o desenvolvimento do pensamento de maneira uniforme dentro da linguagem racional.
2.Analisar, refletir e interpretar textos referentes à realidades que contribuam com a elaboração da visão do mundo de forma critica.
3.Desenvolver postura crítica de cidadão frente às situações cotidianas, considerando os fundamentos éticos, estéticos e políticos necessários à formação de valores.
4.Compreender questões de Filosofia na contemporaneidade, considerando o contexto histórico, social, cultural, politico e ecônimico.
5.Saber construir universos históricos de diferentes tempos em seu pensamento sem preconceitos.
6.Compreender o conhecimento como possibilidade de libertação e desenealização social.

HABILIDADES:
1.Analisar textos filosóficos, de diferentes autores, tendências e ideologias, considerando o contexto em que foram produzidos. (Hermenêutica);
2.Estudar e discutir diversos sentidos de ideologia, enfatizando os problemas decorrentes, tanto da generalização do particular, quanto do discurso lacunar, mascarando a verdadeira realidade. (Estética);
3.Problematizar questões cotidianas, culturais e científicas.
4.Expressar idéias desenvolvendo uma prática analítica, investigativa, questionadora, reflexiva e discursiva.
5.Reconhecer o real como uma totalidade inter-relacionada.
6.Compreender o significado de Moral e Ética e a sua importância na vida social dos homens.
7.Desenvolver estudos relativos à Linguagem para viabilizar a comunicação efetiva, o entendimento do mundo, e a compreensão da realidade cultural, Social, Politica, econômica;
8.Tornar compreensível o juízo, o raciocínio, e a reflexão, como elementos indispensáveis ao desenvolvimento da capacidade de argumentação e a logicidade de idéias, (Organização do Pensar);
9.Utilizar categorias filosóficas para fundamentar a leitura e produção de texto. (Embasamento Teorico);
10.Problematizar, assumindo uma atitude de investigação e de reflexão sobre as idéias / afirmações dos textos analisados.
11.Desenvolver a autocrítica, possibilitando revisão de idéias e valores previamente estabelecidos.
12.Expressar-se oralmente a por meio da escrita sobre as temáticas da filosofia, de forma analítica, investigativa, questionadora e reflexiva.
13.Produzir textos sobre as temáticas da Filosofia.
14.Compreender normas e princípios de cidadania.
15.Analisar situações – problema, mostrando possíveis soluções.
16.Compreender o significado de Moral e Ética. Promover uma reflexão sistemática sobre os valores que devem orientar as relações na coexistência humana.
17.Possibilitar uma discussão sobre ética, valores, estética, política, linguagem, ciências e tecnologia.
18.Compreender a relação existente entre as categorias: ética, valor, moral, política e estética.
19.Compreender as relações de poder e suas implicações sociais no tempo e no espaço.
20.Refletir sobre o conhecimento produzido tanto pelas ciências naturais quanto pelas humanas, e suas utilizações e seus efeitos na natureza e na sociedade.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DE FILOSOFIA
1a SÉRIE

1.A FILOSOFIA.
1.2O sentido da Filosofia
1.1O pensamento
1.2A importância da Filosofia
1.3O que é filosofia? Etimologia.
1.4A essência da Filosofia.
1.5Exigências da reflexão filosófica.
1.6Um pensamento filosófico
1.7 A Filosofia e as Ciências.
2.VISÃO ANTROPOLÓGICA DO HOMEM - A VIDA
2.1O que é a Vida?
3.PARA QUE FILOSOFIA?
3.1Evidências do cotidiano.
3.2A postura filosófica.
3.3A atitude crítica.
3.4Para que Filosofia?
3.5Atitude filosófica: Indagar
3.6A reflexão filosófica.
3.7Filosofia: Um pensamento sistemático, rigoroso, criterioso;
3.8Em busca de uma definição de filosofia.
3.9Inútil? Útil?
4.A ORIGEM DA FILOSOFIA
4.1A palavra Filosofia.
4.2A Filosofia é grega.
4.3O legado da Filosofia grega para a Europa Ocidental.
4.4O que perguntavam os primeiros filósofos.
4.5O nascimento da Filosofia
4.6Mito e Filosofia
4.7Condições históricas para o surgimento da Filosofia.
4.8Características da Filosofia nascente.
5.CAMPOS DE INVESTIGAÇÃO DA FILOSOFIA
5.1Os períodos da Filosofia Grega.
5.2Principais períodos da história da Filosofia.
5.2.1A Filosofia Antiga
5.2.2A Filosofia Patrística
5.2.3A filosofia Medieval
5.2.4A Filosofia da Renascença
5.2.5A Filosofia Moderna
5.2.6A filosofia da Ilustração
5.2.7A Filosofia contemporânea.
6.ASPECTOS DA FILOSOFIA CONTEMPORÂNEA
6.1Principais questões discutidas.
6.2História e progresso.
6.3As ciências e as Técnicas.
6.4As utopias revolucionárias
6.5A cultura.
6.6O fim da Filosofia
6.7A maioridade da Razão
6.8Infinito e finito
6.9Temas, disciplinas e campos filosóficos.
7.O HOMEM
7.1 O homem, quem é ele?
7.2 O homem, um ser material.
7.3 O homem, um ser racional.
7.4 O homem, um ser de linguagem.
7.5 O homem, um ser psíquico.
7.6 O homem, um ser ético e estético.
7.7 O homem, um ser finito.
7.8 O homem, um ser social e político.
7.9 O homem, um ser que conhece.
7.10 O homem, um ser de consciência.
7.11 O homem, um ser de angústia.
7.12 O homem, o único animal.
8.NOÇÕES DE LÓGICA
8.1A lógica – conceituação.
8.2Breve histórico da lógica.
8.3 Lógica Aristotellica.
8.4Juízo, raciocínio e argumento.
8.5Validade e verdade.
8.6Falácia x Dilema.
8.7 Silogismos.
8.8 Argumentos sofísticos.
8.9 Logica Hegeliana (Lógica Dialetica)
9.A IDEOLOGIA
9.1O que é Ideologia?
9.2Vários sentidos da ideologia.
10.NOÇÕES DE ESTÉTICA
10.1A Filosofia da Arte.
10.2As sete belas Artes.
10.3As categorias Estéticas.
10.4Reflexões sobre a Arte.
11.A TEORIA DOS VALORES
11.1Axiologia – Filosofia dos valores
11.2Necessidades e valores
11.3Tipos de valores
11.4Hierarquia dos valores.
12.A LINGUAGEM.
12.1A Filosofia da Linguagem ou Lingüística.
12.2Estrutura da Linguagem.
12.3Elementos da Linguagem.
12.4Tipos de Linguagem.
12.5A importância da Linguagem.
12.6A força da Linguagem.
12.7A origem da Linguagem.
12.8O que é Linguagem?
13.FILOSOFIA MORAL OU ÉTICA.
13.1Introdução a Filosofia Moral
13.2O que é Ética? O que é Moral?
13.3Consciência Moral e Liberdade.
13.4 Os valores Morais.
14.A TEORIA DO CONHECIMENTO
14.1A questão do Conhecimento
14.2A teoria do Conhecimento – Conceituação.
14.3As possibilidades do Conhecimento.
14.4Os fundamentos do Conhecimento.
14.5As origens do Conhecimento.
14.6Os tipos do Conhecimento.
15. JUÍZOS INTUITIVOS
15.1 O papel do sentimento no conhecimento de si mesmo;
15.2 O que o sentir revela sobre o ser humano;
15.3 Que sentimentos movem o filosofar;
15.4 O que é a dúvida;
15.5 Angustia e conhecimento;
15.6 A alegria e o conhecimento.
16. QUAL O SENTIDO DO AMOR
16.1O erotismo como forma de amar(Eros);
16.2O amor por si mesmo;
16.3A amizade(Filia);
16.4Amor universal e solidariedade;
16.5Atitude amorosa para com o mundo.
17LIBERDADE PARA SENTIR OU SENTIR COM LIBERDADE
17.1O sentir que escraviza;
17.2O ciúme;
17.3A inveja;
17.4A relação entre o sentir e o amar;
17.5O sentir que liberta.
18COMO COMUNICAMOS O QUE SENTIMOS
18.1O sentimento coletivo e universal;
19AS DESIGUALDADES ENTRE OS HOMENS
19.1Interpretando as desigualdades;
19.2Desigualdade: a pobreza como fracasso;
19.3As desigualdades como produto das relações sociais.
20A INDÚSTRIA CULTURAL
20.1Cultura de massa ou industria cultural;
20.2Os novos alcances da indústria cultural;
20.3Cultura de massa ou indústria cultural no Brasil;
20.4O universo da propaganda (influência midiática).
21POLÍTICA E CIDADANIA
21.1Participação: palavra de ordem;
21.2As relações humanas e o poder;
21.3A política;
21.4A democracia, aristogracia, Oliguarquia;
21.5A marginalização política;
21.6A ação cidadã.
22A LIBERDADE
22.1Liberdade versus determinismo;
22.2Liberdade e escolha;
22.3Liberdade e situação;
22.4Liberdade e responsabilidade;
22.5Liberdade e sociedade.
23POSTURAS FILOSÓFICAS E CONHECIMENTOS FILOSÓFICOS;
23.1Filosofia X filosofar;
23.2Posturas filosóficas;
23.3O conhecimento filosófico.
24O QUE O FILOSOFAR REVELA SOBRE O SER HUMANO
24.1O ser humano busca um sentido para sua existência;
24.2Filosofar é preciso viver é (im)preciso;
24.3O que descobrimos sobre o pensar quando filosofamos?
24.4Filosofar X não filosofar.


Referências Bibliográficas


CHAUI, Marilena. Convite à filosofia. São Paulo: Ática. 2005.

AGOSTINHO, S. Confissões. São Paulo: Abril, 1980.

SÁTIRO, ANGÉLICA. Pensando Melhor. São Paulo: Saraiva, 2003.

PLATÃO. A República. São Paulo: Martins Claret, 2001.

TOMAZI, NELSON. Iniciação a Filosofia. São Paulo. Ed. Atual,1999.

GALLO, SILVIO. Ética e Cidadania. Campinas: Papirus Editora, 2003.

DESCARTES, R. Discurso do Método. São Paulo: Nova Cultural, 1983.

HUME, D. Investigação acerca do entendimento humano. São Paulo: EDUSP, 1972

MARX, K. A Ideologia Alemã. As~Paulo: Husitec, 1984.

NIETZSCHE, F. Genealogia da Moral. São Paulo: Abril Cultural, 1984

SARTRE, J.P. O existencialismo é um humanismo. São Paulo, Abril Cultural, 1974

ARANHA, Maria Lúcia de Arruda; MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando, Introdução à filosofia. São Paulo: Moderna. 1993.

ABBAGNANO, Nicola. Dicionário de Filosofia. 4ª ed. São Paulo: Martins Fontes. 2000.

LALANDE, André. Vocabulário técnico e crítico de Filosofia. 3ª ed. São Paulo: Martins Fontes. 1999.

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Médio. Brasília: Secretaria da Educação Média e Tecnologia. (Semtec/MEC) 1999.






WORKSHOP


Os professores do Centro de Ensino Dom Daniel Comboni reuniram-se nos dias 22 e 23/04/2010 para implementar os Conteúdos Curriculares da escola e fazer seu Planejamento Anual. Trabalharam por área e por disciplina. Os professores do turno vespertino encontraram seus colegas de disciplina do turno matutino, com o objetivo de produzir um plano único para os dois turnos.
Aqui as tecnologias já foram integradas como ferramenta pedagógica, tanto no desenvolvimento de suas aulas com os alunos, quanto no planejamento de suas atividades.
Com a facilidade que o computador oferece, nestes dois dias concluíram seus planos e fizeram as devidas adaptações nos Conteúdos Curriculares da escola de acordo com os Referenciais Curriculares do Ensino Médio que já havia sido estudado e analisado pelos professores e coordenadores.